Obras de Robin Eley mostram modelos
envolvidos em plástico.
Cada retrato demora até cinco semanas
para ficar pronto.
Num primeiro olhar, é possível acreditar
estar diante de uma foto. Mas um pouco mais próximo é possível distinguir
pinceladas que faz o espectador perceber estar na verdade vendo pinturas
hiperrealistas.
As peças, que mostram modelos nus envoltos em
plástico, trazem detalhes primorosos de cada dobra, reflexo e diferentes tons
de luz e sombra.
Duas das imagens do artista Robin Eley;
pinturas a óleo parecem fotografia (Foto: Reprodução)
Cada retrato consome até cinco semanas de
trabalho do australiano Robin Eley, trabalhando até 90 horas por semana,
segundo o "Daily Mail".
Nascido em Londres em 1978, mas criado na
Austrália, o artista que já exibiu suas obras em Londres e Nova York, começou a
trabalhar com ilustrações comerciais antes de produzir retratos.
Segundo ele, um dos temas das suas obras é “o
isolamento que todos nós vivemos no mundo moderno”. O plástico é o que
representa esse isolamento, um material pelo qual se pode ver através, mas não
tocar diretamente, disse Eley ao diário britânico.
Do G1SP
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