Nenhum
homem nesta terra é repúblico, nem vela ou trata do bem comum, senão cada um do
bem particular.” Simão de Vasconcelos, 1663
Ser republicano é crer na igualdade civil de todos, sem distinção de qualquer natureza.
É rejeitar hierarquias e privilégios.
É não perguntar: “Você sabe com quem está falando?” É responder: “Quem você pensa que é?”
É crer na lei como garantia da liberdade.
É saber que o Estado não é uma extensão da família, um clube de amigos, um grupo de companheiros.
É repudiar práticas patrimonialistas, clientelistas, familistas, paternalistas, nepotistas, corporativistas.
É acreditar que o Estado não tem dinheiro, que ele apenas administra o dinheiro pago pelo contribuinte.
É saber que quem rouba dinheiro público é ladrão do dinheiro de todos.
É considerar que a administração eficiente e transparente do dinheiro público é dever do Estado e direito seu.
É não praticar nem solicitar jeitinhos, empenhos, pistolões, favores, proteções.
Ser republicano, já dizia há 346 anos o jesuíta Simão de Vasconcelos, é não ser brasileiro.
Artigo do historiador José Murilo de Carvalho, publicado dia 06 de julho de 2009 no jornal O Globo.
Ser republicano é crer na igualdade civil de todos, sem distinção de qualquer natureza.
É rejeitar hierarquias e privilégios.
É não perguntar: “Você sabe com quem está falando?” É responder: “Quem você pensa que é?”
É crer na lei como garantia da liberdade.
É saber que o Estado não é uma extensão da família, um clube de amigos, um grupo de companheiros.
É repudiar práticas patrimonialistas, clientelistas, familistas, paternalistas, nepotistas, corporativistas.
É acreditar que o Estado não tem dinheiro, que ele apenas administra o dinheiro pago pelo contribuinte.
É saber que quem rouba dinheiro público é ladrão do dinheiro de todos.
É considerar que a administração eficiente e transparente do dinheiro público é dever do Estado e direito seu.
É não praticar nem solicitar jeitinhos, empenhos, pistolões, favores, proteções.
Ser republicano, já dizia há 346 anos o jesuíta Simão de Vasconcelos, é não ser brasileiro.
Artigo do historiador José Murilo de Carvalho, publicado dia 06 de julho de 2009 no jornal O Globo.
Um comentário:
é tanta bondade q nem eu consigo ser assim
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