Laudo do Instituto Médico Legal (IML) de
Cotia, cidade da região metropolitana de São Paulo onde foram encontrados
pedaços do corpo de Marcos Matsunaga, aponta que o executivo da Yoki foi
decapitado quando ainda estava vivo. A informação contradiz a versão
apresentada por Elize Araújo Matsunaga, assassina confessa do marido.
Segundo o documento, o executivo foi morto
por um tiro associado à "asfixia respiratória por sangue aspirado devido à
decapitação", atestando que Matsunaga ainda respirava quando teve a cabeça
cortada pela mulher.
O laudo aponta ainda que que o tiro foi disparado de cima para baixo, da esquerda para direita e bastante próximo, encostado, com vestígios de pólvora no rosto da vítima.
Na versão deu à polícia, Elize diz ter disparado em Matsunaga após uma discussão sobre uma suposta traição dele. Ela teria, ainda, esperado 10 horas e depois o levado para o quarto de empregada. Lá teria cortado os membros inferiores e superiores do marido, rasgando as cartilagens. Em seguida, disse ter cortado o tronco e a cabeça.
A polícia concluiu nesta quinta-feira o inquérito que apura o assassinato do empresário e indiciou Elize por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e ocultação de cadáver. Junto ao inquérito, o delegado responsável pelo caso encaminhou à Justiça o pedido de prisão preventiva de Elize, que desde a semana passada está na cadeia feminina de Itapevi, na Grande São Paulo.
O inquérito - que já está na Vara Criminal de Cotia, na Grande São Paulo - agora será encaminhado ao Ministério Público (MP), que dará à Justiça seu parecer sobre o caso.
Por Yahoo notícias
(Foto:TV Globo)
2 comentários:
ói a cara dessa vaga... óóóóiia!!!
made de dios onde estamos
Postar um comentário